sábado, 15 de fevereiro de 2014
Jovens soltam bomba caseira em porta de escola e vão para delegacia
segunda-feira, 14 de março de 2011
BOCA D JEGUE
ASSIM FICA DIFICIL
Essa das ambulâncias do Hospital de São João é uma tremenda falta de respeito para com a população que paga os seus impostos e precisam ter os seus direitos garantidos através daqueles que dirigem os órgãos públicos na nossa cidade.Temos em nossa cidade e região uma demanda grande de pessoas que diuturnamente precisam se deslocarem até a nossa capital e que não tem a minima condição de fretar um transporte para deixar na mesma.Cadê os falsos moralistas que esconderam da população essa falta de vergolha, essa falta de compromisso e principalmente de respeito para com a população.
Com a palavra os senhores que comadavam as ações do governo estadual na nossa cidade.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
FLUZÃO NA LIDERANÇA
Com muito planejamento e dedicação o Tricolor das laranjeiras conseguiu atingir a primeira colocação no campeonato brasileiro de futebol.O fluzão se propôs a repatriar grandes jogadores brasileiros que estavam no exterior como Fred, Belete e Deco, o que só vem engrandecer ainda mais o melhor e mais dificil campeonato de futebol do planeta
BRASIL É DÉCIMO EM DESIGUALDADE SOCIAL
Segundo o Pnud – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento em seu relatório o Brasil continua entre os países mais desiguais do mundo,.
O Brasil só fica em melhor posição do que o Haiti e a Bolívia na América Latina – o continente mais desigual do planeta, segundo o Pnud.Em relação ao mundo de acordo com o Pnud o Brasil é o País que ocupa o décimo lugar no ranking da desigualdade
Na seleção de países mencionada no relatório do Pnud, os piores indicadores são da Bolívia, Camarões e Madagascar e Haiti, África do Sul e Tailândia. O Equador aparece empatado com o Brasil.
Colômbia, Jamaica, Paraguai e Honduras se alternam na mesma faixa do Brasil segundo o relatório.
O relatório foca o problema da desigualdade na América Latina, o continente mais desigual do mundo, segundo o Pnud. Dos 15 países onde a diferença entre ricos e pobres é maior, dez são latino-americanos.
O relatório traça ainda uma relação entre a desigualdade e baixa mobilidade social, caracterizada pelo círculo de aprisionamento social definido pela situação familiar de cada indivíduo. No Brasil e no Peru, por exemplo, o nível de renda dos pais influencia a faixa de renda dos filhos em 58% e 60%, respectivamente.
A mobilidade educacional e o acesso à educação superior foram os elementos mais importantes na determinação da mobilidade socioeconômica entre gerações.
No campo educacional, os níveis de educação dos pais influenciam o dos filhos em 55% no Brasile . No Paraguai,por exemplo, segundo consta no relátório, essa correlação é de 37%. A influência da educação dos pais no sucesso educacional dos filhos é pelo menos duas vezes maior na América Latina que nos EUA, onde a correlação é 21%.
Estudos realizados em países com altos níveis de renda mostram que a mobilidade educacional e o acesso à educação superior foram os elementos mais importantes na determinação da mobilidade socioeconômica entre gerações, afirma o relatório.
Para o Pnud, a saída para resolver o problema da desigualdade passa por melhorar o acesso das populações aos serviços básicos – inclusive o acesso à educação superior de qualidade.
"No que diz respeito à distribuição (de renda), as políticas orientadas para o combate à pobreza e à proteção da população vulnerável promoveram, na prática, uma incidência mais progressiva do gasto social, que por sua vez resultou em uma melhor distribuição da renda."
- Fonte
- Pnud