domingo, 27 de junho de 2010

BURRO ENCARECE PREÇO DE PRODUTOS

Com as chuvas que castigaram várias regiões do Nordeste Principalmente os Estados do Pernambuco e Algoas nos últimos dias , deixarão várias comunidades isoladas e com dificuldades para receber suprimentos.Com isso, alguns comerciantes têm se valido do burros para transportar mercadorias.No entanto queremos destacar veja só,alguns produtos principalmente nas cidade que estão isoladas por conta das chuvas estão sendo majorados por conta do transporte, ou seja,o burro como meio de transporte está encarendo alguns produtos e contribuindo para o aumento da inflação nestas regiões, que diria.É como dizia a saudoso Luiz Gonzaga Rei do Baião,"o jumneto é nosso irmão" e o mesmo está vazendo falta agora.

sábado, 26 de junho de 2010

A GUERRA DOS SEXOS


Vejam o que escreveu Mariana Goularte a cerca da guerra dos sexos entre homens e mulherres.Será que as mulheres realmente falam mais do que os homens? Choram mais também? E por que os homens vivem menos? Bom, existem explicações reais, físicas e biológicas para todas essas dúvidas. Assim, acabam aqueles velhos mitos sobre as diferenças entre os sexos.

Seria uma guerra? Claro que não! É pra deixar claro que, se existe alguma diferença, é por uma questão muitas vezes hormonal, e não por desigualdade e força de ambos os sexos.

Vamos lá?



1) As mulheres falam mais que os homens?
Assim como troncos e membros, os cérebros masculinos e femininos são completamente diferentes um do outro. A sabedoria popular diz que as mulheres usam 20 mil palavras por dia, enquanto os homens utilizam apenas sete mil.

Segundo estudos realizados por universidades do Texas e do Arizona, nos Estados Unidos, mulheres e homens pronunciam aproximadamente o mesmo número de palavras diárias.

Elas chegam à marca de 16.215, enquanto eles atingem as 15.669. Diferença pequena, de apenas 546 palavras, considerada estatisticamente insignificante pelos investigadores. Descobriu-se, ainda, que aos dois anos de idade as meninas teriam o vocabulário desenvolvido em média dez vezes mais que os meninos da mesma idade. Enquanto isso, eles adquirem habilidades espaciais mais depressa como, por exemplo, montar peças de jogos de encaixar ou pedalar triciclos.

2) As mulheres comem menos?
Pesquisadores da McMaster University, de Ontário, no Canadá, observaram 469 indivíduos em 266 grupos do campus local. A quantidade de calorias ingeridas por uma mulher depende de quem está com ela durante a refeição. Quando a mesa é compartilhada com um indivíduo do sexo masculino, o total calórico do prato tende a ser menor do que se estivesse acompanhada de outra mulher.

Quando acompanhadas, as mulheres comem mais saladas e o tamanho do prato vai de acordo com o que comem as outras mulheres próximas a elas. A quantidade diminui conforme o número de homens presentes no local. Quanto mais homens à mesa, menos ingestão de calorias. Quando o número de integrantes do sexo feminino é maior, porém, a quantidade de calorias ingeridas também aumenta.

3) Mulheres sentem menos dor?
Especialistas consideram as mulheres mais resistentes às dores naturais. Com uma simples gripe ou uma injeção, os homens tendem a ficar mais perturbados. Isso, no entanto, não significa que a mulher seja mais resistente.

O fato é que, em algumas situações, a mulherada suporta melhor os efeitos dolorosos por estar em uma fase de altos índices hormonais. Tais hormônios femininos reduzem a sensação de dor.

Homens, no entanto, não possuem a mesma variação hormonal que as mulheres. Estudos comprovam que a presença da testosterona no sexo masculino protege os homens e diminui o risco de desenvolvimento de dores articulares.

4) Mulheres choram mais?
De acordo com a Sociedade Alemã de Oftalmologia, que reuniu diferentes estudos científicos a respeito do fenômeno, as mulheres choram de 30 e 64 vezes por ano, enquanto homens derrubam lágrimas de seis a 17 vezes a cada 12 meses.

Em geral, o choro dos homens dura entre dois e quatro minutos. Lágrimas femininas, por outro lado, persistem por pelo menos seis minutos. No caso delas, as lágrimas iniciais transformam-se em choro compulsivo em 65% dos casos, comparado com apenas 6% para eles.

O curioso é que, até a adolescência, não há diferença entre os sexos. Meninos e meninas choram em proporções idênticas até os 13 anos, o que demonstra que controlar o choro por diversos sentimentos é algo que se aprende socialmente.

A diferença está nas razões. Mulheres choramingam quando não se sentem adequadas, quando se confrontam com situações difíceis ou quando se lembram de eventos do passado. Já os homens tendem a chorar por simpatia aos sentimentos de alguém ou quando uma relação amorosa fracassa. As funções do choro permanecem um mistério, embora os pesquisadores as associem à catarse ou efeitos relaxantes.

5) Mulheres bebem menos?
Pesquisa realizada pela Loyola Marymount University, nos Estados Unidos, mostrou que muitas meninas bebem mais do que deveriam para conseguir impressionar seus parceiros. Homens e mulheres possuem diferenças físicas que influenciam na capacidade de suportar bebidas alcoólicas. Eles possuem mais massa muscular para aguentar a bebedeira, enquanto elas absorvem 30% mais álcool nas suas correntes sanguíneas.

6) Mulheres vivem mais?
Afinal, as mulheres vivem mais do que os homens? Sim, elas vivem mais. E vivem mais porque se cuidam mais. Os homens vão menos ao médico e priorizam os prazeres da vida em detrimento à saúde.

Existem questões culturais masculinas, como comportamento social e questões biológicas, que ajudam os indivíduos do sexo masculino a viver menos que as mulheres. São as chamadas síndrome de super-homem, em que os homens acham que não adoecem e estão protegidos de qualquer enfermidade. Por esse motivo, a maioria deles só procura o médico porque uma mulher os obriga.

Homens têm o colesterol reduzido e, por isso, são mais propensos a ter problemas cardíacos, que podem ser agravados pelo excesso de bebida e pelo cigarro.





PORTABILIDADE NOS PLANOS DE SAUDE

Os usuários de planos de saúde passaram a ter, desde a quarta-feira (15), o direito de não esperar pelo período de carência ao optarem pela mudança de operadora. A portabilidade beneficiará em torno de 7,5 milhões de pessoas, segundo estimativa do Ministério da Saúde. As empresas terão até 20 dias des desde o dia 15 de junho para responder ao pedido de troca.

Desde esta data 15 de junho, os consumidores que não estiverem satisfeitos com seus planos de saúde podem mudar de operadora. A portabilidade vai permitir a transferência de empresa, sem precisar cumprir o prazo de carência. No entanto,gostariamos de esclarecer aoS nossos internáutas que a lei só beneficia quem fechou os contratos depois de janeiro de 1999 e que tenha planos individuais ou familiares.

Para facilitar, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) publicou um guia para orientar os consumidores. Acesse o site oficial da ANS,e veja quais são os requisitos necessários para fazer a transferência.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

RESSACA E REFLEXÃO

Após o término dos festejos de São João Batista nosso padroeiro, a cidade vive um clima de ressaca e descanso, no entanto 5 de julho ja se aproxima, ou seja, o aniversário da cidade e a prefeitura com certeza ja está pensando na programação para comemorarmos mais uma primavera da nossa cidade, após a comemoração da mesma, todos nós vamos nos preparar para mais uma jornada nas nossas vidas ,as eleições nacionais, vamos escolher o nosso futuro Presidente da República o nosso governador do Estado,os nossos senadores,Deputados Federais , Estaduais e esse é sem dúvida nenhuma mais um momento de responsabilidade, de reflexões porfundas nas nossas vidas, e a nossa juventude em especial a sanjoanense tera um papel prepoderante e determinante neste pleito que se aproxima, pois sabemos que a representatividade da nossa cidade no legislativo estadual poderar aumentar consideravelmente só depende da vontadade individual de cada um de nós em olhar-mos para os nomes que se apresentam á postularem os nossos votos. Devemos sim mirar e fixar os nossos olhares nas candidaturas que melhor temos identidade e que melhor representarar os anseios da nossa região.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

MARINA SILVA SE INTITULA COMO SENDO A SOLUÇÃO PRO AGRONEGÓCIO

A candidata do PV à Presidência e ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou , em entrevista ao programa da Globonews "Míriam Leitão Especial", que ela é uma grande solução para o agronegócio brasileiro. Marina afirmou que não há divergências entre desenvolvimento e meio ambiente e que quer construir hidrelétricas na Amazônia, mas com uma nova concepção social e ambiental.

— Marina Silva diz ser uma grande solução para o agronegócio brasileiro.Ela não se conforma que o governo passou mais tempo gastando com propaganda do etanol em vez de fazer a certificação ambiental do produto, ressaltando que o melhor caminho para crescer é respeitando a legislação ambiental.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

TEXTOS COM CRITICAS AO GOVERNO SÃO RETIRADOS DO SITE DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

A agricultura familiar é um setor que vem ganhando espaço na agenda política desde o
final dos anos 90, mais fortemente nos últimos anos. A constatação, com base em dados
estatísticos oficiais, de que advém desse setor a maior parte dos alimentos produzidos
no país contribuiu para esse processo. A começar pelo Pronaf, instituído em 1995, uma
série de políticas tem sido criada com o objetivo de atender aos públicos específicos do
setor. Assim, o Ministério do Desenvolvimento Agrário tem buscado criar e fortalecer
mecanismos como o seguro agrícola e o crédito e, nos últimos anos, tem inovado ao
estabelecer linhas específicas para grupos como mulheres e jovens e para regiões de
maior vulnerabilidade.
Mesmo com todos os avanços nas políticas voltadas à agricultura familiar, persistem
desafios. Primeiro, viu-se que o Estado não consegue atingir a universalidade da
agricultura familiar brasileira, profundamente caracterizada pela heterogeneidade com
que se apresenta no território, especialmente no caso do Nordeste. Nessa região, a
agricultura familiar remete a condições de extrema pobreza, de não inserção no mercado
e, consequentemente, de não geração de excedentes, razão pela qual os esforços
desenvolvidos nos últimos anos, com programas de compra de alimentos, de expansão
do crédito, de seguro da agricultura familiar, de garantia de preços, entre outros, devem
se aprofundar e fortalecer para chegar aos mais pobres e menos desenvolvidos.FONTE.FOLHA

ASSIM NÃO DAR

Poxa essa matéria é de arrepiar,sou colega do Vereador Alan e sei da sua luta em prol da melhoria da qualidade de vida daquele povo,espero sinceramente que o Vereador esclareça tudo para o bem d'quele povo e para o seu futuro politico,pois o povo de joão costa merece uma resposta a altura para que não paire dúvidas em relação as ações políticas do Vereador Alan

segunda-feira, 21 de junho de 2010

CRESCE A PESENÇA FEMININA NAS GANGUES BRASILEIRAS

Rio de Janeiro, 21/6/2010 – Elas já não são as noivas nem as amigas dos integrantes das gangues. A participação das mulheres nesses grupos juvenis aumentou no Brasil na última década, embora ainda não nos mesmos níveis de seus colegas homens. Estas são conclusões do livro “Gangues, Gênero e Juventude: Donas de Rocha e Sujeitos Cabulosos”, lançado na semana passada pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (Ritla), com participação da Central Única de Favelas (Cufa) e apoio da Secretária de Direitos Humanos.

A coordenadora do estudo, Miriam Abramovay, disse à IPS que, há dez anos, quando pesquisou o assunto para a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), as jovens exerciam um papel acessório na gangue, geralmente como “enfeite” dos homens. Hoje, as mulheres “estão conquistando espaços com uma participação mais ativa, em busca de respeito e visibilidade”, da mesma forma que em outros setores da sociedade onde se inserem estas organizações, conclui o estudo.

Os pesquisadores não encontraram, como supunham, gangues apenas femininas. No entanto, entre as 13 organizações estudadas em Brasília, descobriram que hoje em dia as mulheres “não têm o mesmo papel de subordinação de dez anos atrás”. Abramovay destacou que há, inclusive, um “setor feminino”, definido dentro de sua estrutura como grupo F.

Atualmente, as mulheres não se limitam a “cuidar dos homens” ou “carregar sua arma”, como antes, disse Abramovay. Participam de ações comuns, como pichar muros e prédios públicos e privados para marcar território diante de grupos inimigos, mas, como na sociedade contra a qual se rebelam, nestes grupos “também há diferenças de gênero”, expressas sobretudo na estrutura de poder, destacou.

A participação feminina nas gangues juvenis e organizações criminosas foi alvo de análise na Quarta Reunião Bianual de Estados sobre Armas Pequenas e Leves, realizada na semana passada na Organização das Nações Unidas em Nova York. Os motivos para entrar nas gangues são comuns no Brasil: desejo de prestígio, de reconhecimento e identificação. Além disso, desta maneira buscam expressar valores como coragem e lealdade. Embora participem de reuniões gerais, elas também têm seus próprios encontros.

Segundo Abramovay, enquanto os homens discutem temas como lutas e vinganças contra outros grupos, as mulheres tratam de temas mais “específicos” de gênero, “como serem respeitadas dentro do grupo” ou com quem se deve, ou não, sair. A pesquisadora disse que a terminologia de gênero usada por estas mulheres tem dois lados. Algumas são chamadas “donas de pedra”, em referência à sua fortaleza como mulheres, indicando respeito.

Aquelas que podem trair o grupo são chamadas “cabritas” e as que atraem membros de grupos rivais por sedução são conhecidas como “fazedoras de casinhas”. Quanto “à questão de gênero, a valentia e a coragem são consideradas atributos do universo masculino. As mulheres, por seu lado, podem incorporar atributos de coragem e lealdade, embora exista certa resistência e até desconfiança em relação à capacidade feminina de exercer esse papel”, diz o estudo.

Abramovay faz várias leituras a respeito. Por um lado, percebe-se que esta “cultura de violência e de sociedade de espetáculo”, hoje muito valorizada entre os jovens, não é apenas masculina. “É uma cultura masculina que dá demonstração de poder e as mulheres também querem tê-lo”, afirmou. “É preocupante que elas estejam na gangue, mas, mais preocupante é que tenhamos este novo modelo de sociedade de espetáculo, onde o modelo é a violência, o ser macho”, resumiu.

Ao contrário de gangues juvenis de outros países, com os da América Central, as do Brasil, em geral, não se “criminalizam”, embora alguns de seus membros possam roubar ou vender drogas, explicou Abramovay. Segundo o estudo, existem outros eixos, além da citada pichação, como as guerras entre gangues, drogas, festas e Internet. A pesquisa estabelece que a definição de territorialidade se expandiu para o espaço virtual, onde é possível promover um confronto entre grupos, por exemplo, com a exposição de fotos provocativas mostrando drogas e armas.

É a maneira de se exibir que motiva estas organizações. Max Maciel, coordenador da Cufa em Brasília, disse à IPS que para inserir estes jovens é importante que o Estado dê oportunidades para que “se exibam”, cultural ou esportivamente, aproveitando seus talentos potenciais. A seu ver, em lugar de reprimir, as autoridades deveriam aproveitar de forma positiva as qualidades de muitos destes jovens, como a capacidade de liderança. Para Maciel, que trabalha com eles em projetos alternativos, os integrantes de gangues “querem o prestígio e a visibilidade” que a sociedade não oferece.

Maciel recomenda que “qualquer política, pública ou privada, dê aos jovens o direito à adrenalina sem risco de morte”, com ações culturais “onde possam se expressar” e entregando a eles ferramentas para que possam se incorporar no mercado de trabalho. Em suas atividades, sempre há risco de cairem dos prédios que picham, de serem presos ou alvejados por algum proprietário, acrescentou.

Para evitar sua criminalização, o Estado deve desenvolver políticas preventivas, concorda Abramovay, oferecendo projetos de inclusão social e espaços alternativos de diversão, educação e formação profissional. As políticas públicas devem ser as mesmas para homens e mulheres, acrescentando outras estritamente de gênero, concluiu. IPS/Envolverde

FONTE
(IPS/Envolverde)

FESTAS JUNINAS

Mais uma vez os festejos juninos de São joão do Piaui bombaram, a começar pelas novenas de São João Batista todas muito lindas, o número de turistas aumenando cada vez e a nossa cidade cada vez mais hospitaleira.É realmente São João do Piaui é uma cidade abençoada até o momento não tivemos nem um insidente de grave delito isso demosntra realmente que o nosso povo está cada vez hospitaleiro, religioso e cada vez mais construindo uma sociedade onde a violênicia está diminuindo e aumentando os indices educacionais.E isso tudo comtribui para que a nossa cidade não apenas cresça mais principalmente se desenvolva.

PROTESTO

Um brasileiro desconhecido protestou em frente ao hotel onde estava hospedada a candidata do PT à Presidência da Republica, Dilma Rousseff. No momento em que Dilma posava para foto em frente à porta de entrada do hotel Champs-Elysées Plaza, ao lado da secretária-geral do Partido Socialista, Martine Aubry, o brasileiro desenrolou um cartaz e aos berros começou a gritar: "Sarney é igual a Hitler, a eleição está sendo decidida no Maranhão, Dilma".
A candidata voltou para dentro do saguão do hotel e a secretária-geral do PS precisou esperar o homem se acalmar para poder falar com os jornalistas. O desconhecido protestava contra a decisão do PT de apoiar a reeleição da governadora Roseane Sarney (PMDB), no Maranhão